domingo, 1 de julho de 2007

Dezoito

Ganhei o jogo!
Três mil, quatro mil
doze mil quantias de ouro.
Ganhei a festa!
O bolo, as velas
e na testa
um beijo pra dizer
tudo o que se deve dizer
quando se faz dezoito anos.

5 comentários:

João Vicente Nascimento Lins disse...

adorei, como tudo q vc escreve, soh vou demorar um pouco para enteder hehe, to morrendo de saudades, me espera ai na terça, a vontade de falar com vc eh tanta q eu gostaria de fazer isso na hora q eu chegasse ai, mas soh vou chegar de madrugada. maringa cansa demais de vez em quando, beijos te amo muito

Anônimo disse...

Ahh Frau Waideman...
Glücklicher Geburtstag!

Você merece não somente bolos, presentes, cores em forma de arco-íris, mas a complexidade de uma vida indescritível em linhas.
E que aniversário hem! rsrs (Desculpas pelos fiapos roxos...)

Anônimo disse...

Elka, belíssimo poema. Fico tentado a dizer que é o melhor! Não o direi, mas que é, é.

Auto-irônico, crítico de costumes e ao mesmo tempo envolvido nele. Sonoro, pra variar. A ruptura ritmica de "na testa", ótimo. Ótimo.
Parabéns.

Tatiana Machado disse...

Parabéns, Elkinha. Pelo aniversário, pelo poema, pela sua existência linda!
Beijos.

Elka Waideman disse...

Ju e Tai,
obrigada pelos elogios! foram especiais!
=**