Eu conheci pessoas que falavam sobre poetas
Argumentavam, contrapunham
Conheci também aquelas que sabiam tudo de poesia
Recitavam para tudo que houvesse vida
Conheci, e não me esqueço, alguns poetas
Fiz eu mesma algumas poesias...
Mas gosto mesmo é de conhecer
E reconhecer noutros
Que outrora já tenha conhecido
A beleza de se mostrar a poesia do laço, corrente ou fita
Desses, falo agora
Marcando e pontuando a diferença
Entre ser poeta
E viver poesia.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Um vão no peito
Brigas são vãos
Vão de amor
Vão de compreensão
De alento.
Vão de palavras
De risadas.
Brigas são valas
Abertas no peito
Angustiam
É buraco que lota
Ausência e falta
Das tuas mãos nas minhas mãos
Na minha boca dos teus dentes
No meu peito das tuas palavras
Ou não palavras
- é muito não.
Brigas são vis
São vãs
Vilãs,
De nós.
Quanto vão só num refrão
Quanto vento...
Vão de amor
Vão de compreensão
De alento.
Vão de palavras
De risadas.
Brigas são valas
Abertas no peito
Angustiam
É buraco que lota
Ausência e falta
Das tuas mãos nas minhas mãos
Na minha boca dos teus dentes
No meu peito das tuas palavras
Ou não palavras
- é muito não.
Brigas são vis
São vãs
Vilãs,
De nós.
Quanto vão só num refrão
Quanto vento...
Assinar:
Postagens (Atom)